Tratamento de água de consumo
Bombas doseadoras
No tratamento de água, a Bomba Doseadora permite adicionar com precisão volumétrica ou temporal qualquer produto químico à água.
A Bomba Doseadora garante a aplicação constante do químico pretendido, resultando num tratamento mais eficaz da água, sem desperdício do químico.
Assegura assim de forma económica que a água possui as condições químicas exigidas.
Filtros
No tratamento de água, a filtração de sedimentos é calculada em função da turvação existente na água tendo em linha de conta as características desejadas e a que tipo de aplicação.
O Housing que suporta o tipo de cartucho é dimensionado para um caudal especifico e uma determinada velocidade.
O tipo de material que compõe a matéria prima identifica a sua utilização em termos alimentares, industriais tendo em linha de conta, temperatura, composição química do fluido a filtrar.
Elementos filtrantes
No tratamento de água, o grau de filtração normalmente medida em microns será a eficiência obtida em cada elemento filtrante.
O grau de filtração dependerá da matéria que compõe o elemento filtrante com mais ou menos eficiência, em função do tipo de filtração, profundidade, área e características da matéria filtrante.
Ultra filtração
No tratamento de água, o processo de ultrafiltração é um processo mecânico de filtração sem alteração das características físico químicas da água.
Neste tipo de equipamento o pré tratamento convencional multimédia é muito importante. Para cálculo correcto de um sistema de UF a análise química completa é indispensável.
Em algumas situações, a UF não será a única solução para a remoção de matérias em suspensão, tendo em linha de conta capacidade vs qualidade e durabilidade.
O processo é relativamente simples e obtendo uma qualidade diferenciadora. Quando aplicamos o sistema como finalizante ou em pré tratamento de osmose, eficaz em alguns casos no controlo microbiológico.
Desferrização
No tratamento de água, é o processo catalítico de remoção de ferro e manganês da água provocados por depósitos ou precipitação que origina o surgimento de bactérias, manchas e maus odores.
O processo é feito utilizando uma média que provoque uma reação entre o oxigénio presente na água e os contaminantes.
Esta reacção forma um precipitado que pode ser filtrado pela media filtrante.
A quantidade de média filtrante é calculada conforme os valores de ferro presentes na água e o consumo diário da instalação.
Para remover os depósitos de ferro que ficam no meio filtrante é necessário fazer uma lavagem contra corrente.
A válvula de controle automática completa todo o ciclo de lavagem. Os intervalos de lavagens são definidos pelo instalador.
Remoção de arsénio
No tratamento de água, o Arsénico é um elemento que pode estar presente em diversos tipos de rochas e solos. Como tal, através do contacto entre a água e a rocha ou o solo, este pode dissolver-se na água e ficar presente em concentrações elevadas.
A remoção de arsénico na água para consumo é essencial, uma vez que segundo a OMS, estes valores devem estar abaixo de 0,01mg/L.
Os equipamentos são concebidos para a eliminação de arsênico mediante adsorção com óxidos metálicos altamente seletivos.
Estes equipamentos são eficazes até concentrações de 100 ppb reduzindo o arsênico a valores inferiores a 10 ppb. Úteis para a redução por adsorção ou co-precipitação.
O pH da água tem que estar entre 6 e 7.
Filtro multimédia
No tratamento de água, o processo de filtração indústrial consiste na eliminação de matérias em suspensão na água. Este processo consiste em fazer passar a água através das médias que se encontram dentro de uma garrafa de poliéster.
O material filtrante é sílex, ou zeolite de diferentes granulometrias e hidroantracite.
Os leitos filtrantes retêm as partículas e quando se encontram saturados, é necessário fazer uma lavagem (backwash) para que voltem a ter o mesmo poder de retenção.
Todo o processo é controlado manualmente ou automaticamente por uma válvula instalada no topo da garrafa.
Remoção de Cloro
No tratamento de água, o carvão ativo utiliza-se para a absorção de odor, cor e sabor, bem como para a eliminação do cloro ou contaminantes orgânicos e sintéticos presentes na água.
Os decloradores são calculados para a eliminação do cloro com um tempo de contacto de 4 minutos.
Para outras aplicações é necessário realizar os cálculos dependendo da concentração do contaminante a eliminar (DQO, compostos orgânicos, hidrocarbonetos,etc.).
É aconselhável realizar uma lavagem diária com o fim de eliminar os sólidos em suspensão, prevenir o crescimento bacteriológico e eliminar os canais preferênciais.
O carvão ativado, fabricado a partir de casca de coco, com uma grande percentagem de microporos com o diâmetro mais adequado para a eliminação de moléculas pequenas.
Muito adequado para a eliminação de contaminantes presentes na água obtendo excelentes resultados na decloração e na retenção de contaminantes orgânicos, como pesticidas, fenóis, detergentes, gorduras dissolvidas e compostos cancerígenos.
Doseamento químico
O produto a dosear varia conforme a necessidade da instalação e pode ser um desinfetante para eliminação de bactérias, regulador de pH, produto contra incrustações etc…
A quantidade de produto a dosear também varia conforme a necessidade da instalação e deve ser consultada a respetiva ficha técnica para ser fazer um planeamento correto do doseamento.
Descalcificação
No tratamento de água, o problema de calcário é um problema muito comum na água principalmente nas regiões centro e sul de Portugal. Os depósitos de calcário podem causar entupimentos em canalizações e avarias nas máquinas.
Os descalcificadores são equipamentos para remoção de cálcio e magnésio através de permuta iónica. A água passa através de um leito de resina catiónica que retém os iões de cálcio e magnésio e liberta iões de sódio.
Depois de um determinado volume de água a resina fica saturada, e é necessário fazer uma regeneração das resinas para que seja reposta a capacidade de permuta.
A regeneração é programada por um controlador e pode ser volumétrica (a regeneração é feita depois de passar um determinado caudal de água) ou cronométrica (são programados os dias para fazer a regeneração).
Numa das etapas da regeneração, as resinas são lavadas com água salgada, pelo que todos os equipamentos são complementados com uma cuba onde é colocada água e sal para se fazer a salmoura. Para cada lt. de resina são necessários 0,2 Kg de sal para fazer a regeneração.
Desnitrificação
No tratamento de água, a redução de nitratos mediante resina selectiva de permuta iónica. Regeneração com salmoura. Controlo da regeneração por volume.
Resina de permuta iónica fortemente básica, de estrutura macroporosa e esqueleto de poliestireno, destinada a eliminação dos nitratos da água potável.
As resinas aniónicas fortes, em geral, tem mais afinidade para reter os sulfatos da água.
Por outro lado, a resina para nitratos tem a característica de ser mais selectiva frente aos nitratos que aos sulfatos ainda que a concentração destes últimos seja superior.
Segundo a legislação vigente, a concentração máxima admissível de nitratos em água potáveis é de 50 mg/L NO3-. A fuga de nitratos será aproximadamente de 13% da concentração inicial.
Para adequar o desnitrificador á água a tratar é necessário para o cálculo: concentração de nitratos, sulfatos, caudal de ponta e consumo. 1Lt. de resina consome 0,25 Kg de sal em cada regeneração.
Osmose inversa
No tratamento de água, a osmose é um processo físico e natural, que se baseia na aplicação de uma pressão sobre a água concentrada, para forçar a passagem desta através de uma membrana semipermeável, permitindo a passagem da água mas não dos sais e outros compostos orgânicos, microrganismos e partículas sólidas em suspensão.
Desta forma, conseguimos reter, na membrana, a maior parte destas substâncias, obtendo desta forma uma água de maior qualidade com uma concentração de sais muito inferior à inicial.
Um equipamento de osmose inversa é composto por:
• Pré filtro de sedimentos para eliminação de partículas;
• Pré filtro de carvão para eliminação de cloro existente na água;
• Membrana de osmose – semipermeável para retenção de sais, microrganismos e partículas;
• Pós filtro de carvão – tratamento final para retirar quaisquer sabores que tenham ficado na água depois da osmose.
ROSW (Referse Osmosis Sea Water)
No tratamento de água, o processo de remoção por osmose de sais da água do mar.
O processo baseia-se na pressão sobre a água para que esta passe numa membrana semipermeável especialmente concebida para água do mar, que permite a passagem de água, mas retém os sais.
A pressão que é exercida tem que ser superior a 30 atm para que se dê o processo de osmose.
Dióxido de cloro
No tratamento de água, os equipamentos para produção de cloro em gás. O dióxido de cloro é um forte oxidante e um poderoso biocida. Tem vantagem em relação a outros oxidantes como o ozono ou o cloro porque é menos reactivo.
Trabalha numa gama de pH muito alta (entre pH4 e pH10), destrói com maior eficácia: esporos, bactérias, vírus e outros patogénicos.
Necessita de menos tempo de contacto, quando comparado com outros oxidantes, tem melhor solubilidade, e mesmo em altas concentrações o dióxido de cloro não é corrosivo para os materiais.
Os geradores de cloro são utilizados para produzir gás localmente, devido às dificuldades que apresenta tanto no armazenamento como na manipulação.
Pode ser aplicado em sistemas de água quente e fria, lavagem de vegetais, prevenção e controle de biofilmes, prevenção e controle de legionela, torres de arrefecimento, água potável, etc.
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